9/29/2006

ESCOLHAS E DECISÕES




Me chamo Márcia Elisa de Oliveira Martins, sou professora na Escola Municipal Otília Carvalho Rieth, em São Leopoldo. Sou professora por vocação, sinto-me realizada no meu trabalho e isto é muito importante para mim. No texto a insatisfação da empregada do rei foi abordada, limpar barcos é que era a sua vocação verdadeira. Ela teve a oportunidade e mudou o rumo do seu barco para ir à procura da ilha deconhecida. Hoje o professor precisa aproveitar as portas abertas e tomar decisões que sejam importantes para seu futuro profissional, como este curso, por exemplo, que esta possibilitando a busca pela qualificação. Nos fez talvez abandonar portos seguros para navegar em busca de uma ilha desconhecida ou conhecida em alguns aspectos. Mas é preciso navegar, mesmo que em alguns momentos às águas estejam turbulentas com ondas gigantes que dão impressão de não serem transponíveis. Eu tenho essa ousadia de ultrapassar essas águas, porque eu sei que não estou sozinha no barco, tenho muitas companheiras que estão ajudando e orientando para que eu consiga navegar sem afundar, até o meu destino final. Tenho medo, não vou negar! Mas esse sentimento não é negativo ele é como uma mola propulsora, que faz com que eu tenha vontade de aprender o que não sei, perguntando, tentando, errando e acertando... Quero dialogar sobre o texto que achei maravilhoso, nos dá uma lição de vida, me fez repensar nos meus objetivos. Como é importante não desistir dos sonhos no primeiro obstáculo, ter metas. Buscar, desafiar, desacomodar, decidir! Mostrou-me que sempre é tempo de aprender, que se me acomodar não me exercito, que gostar é provavelmente a melhor maneira de ter algo, que se não sair de mim não chego a saber quem sou e que posso através de uma noite de sonhos ter soluções e intuições para muitos problemas do dia-a-dia.

"Mesmo que já tenhas feito uma longa caminhada há sempre um novo caminho a fazer" Santo Agostinho

9/28/2006

9/27/2006

pensamentos...

" ...Eu diria aos educadores e educadoras, aí daqueles e daquelas que, pararem com a sua capacidade de sonhar, de inventar a sua coragem de denunciar e de anunciar. Aí daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanhã, o futuro, pelo profundo engajamento com o hoje, com aqui e o agora, se atrelem a um passado, de exploração e de rotina." Paulo Freire